terça-feira, 27 de março de 2012
Sim ao Não
sexta-feira, 23 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
Call Love One One
But just some of them
Strain to obtain
The inverse of pain
Undoubtedly this effort is the same
Despite of having at each men
A complex opposite idem
A women, naturally came
Because life itself
Can be wondered by myself
As hard work of one cell
Struggling against this hell
Well, going on this direction
Creates a mistaken perfection
Which can I infer
Reasons that my fear is stuck here
Walking around the main purpose
Formulates this though that I supposed
Where a high way practically closed
Brings answers that only love does
Made in Bob
segunda-feira, 19 de março de 2012
Eu queria te dizer...
Eu queria te responder Àquilo
Que jamais questionasse
Para que tudo fizesse sentido enquanto você me amasse
sábado, 17 de março de 2012
Lunótica
Amor é Paixão Diluída
quarta-feira, 14 de março de 2012
Guerra contra as Guerras
Nem sei para as quais
Devo dedicar-me mais
Sendo todas tão iguais
A guerra fria esquentou
Migrou de continente
Causando o incidente
Que por mim resvalou
O sistemático jogo por dinheiro
Alimentou o câmbio embrionário
Gerou um câncer apartidário
Que sem pai flutua pelo mundo inteiro
A guerrilha cambial continua
E a tortilha servida sob a lua
Não alimenta mais a macacada semi-nua
Da ilha flutuante que por hora desvirtua
Até o espaço desgovernado se aprisionou
Vulnerabilizado pelo estado prosaico
Do linguarudo doente apático
Que até da guerra cibernética profanou
Gaguejou de tantos problemas
Não calejou para ver o emblema
Disfarçou para todos com um poema
Não escondeu de onde surge o sistema
O núcleo é algo central
De um centro sempre original
Do originário quase primordial
Primitivando algo essencial
Seja o medo ou o amor
terça-feira, 6 de março de 2012
Mixando Pensamentos Conexos do Cálice Sagrado
A reatividade reina
A rádio Atividade não dissemina fatos
Gera propaganda paralela da tragédia
Em cima da tão suposta bela falsidade
Doído tentar aperfeiçoar
Este velho hábito de coçar
Àquilo que nem sequer quero cobiçar
Ponho e exponho
O que não gostaria de dispor
De tanta incredibilidade
Do que dizem ser o amor
Neste não acredito
Neste grandes se confundem
Ao fundir partículas de gotículas
Das peles mortas de nossas cutículas
O peso morto que me habita
É como a estrela que já morreu
Reflete algo do passado
Do olhar que tu submeteu
Não venha com o julgar
De modo imperativo
Neste velho hábito
De querer ser mais sabido
A soberania do amor um dia existiu
Pela delonga que se dá de sua pronúncia
Pois esta energia justamente permitiu
A doce bela denúncia
Do rastro que a luz percorreu
Pelo universo de teu encontro ao meu
Reflita sobre o que não vou lhe dizer
Repense aquilo que nunca meditastes
E será exatamente como é
Aquilo que jamais imaginastes
Havia Sócrates, resta agora Hipócrates.
Obtendo da verdade alheia
Que por sereia tentou passar
Apenas para eternizar a velha lenda do amar
Tudo isso só para disfarçar o que realmente haveria de ser
E por mais contorcido que fizesse caber
Do jogo já se sabe o que teria de ter
Dê graças. Adeus
De um tchau de um semi-deus
Chamas a ama que tenho que ter
Desfruta esse vosso ser
Pois o que resta é merecer
O dom do ar de graça
Do futuro daquela cabaça
Brindando à felicidade com a tão famosa taça