segunda-feira, 24 de março de 2014

A Individualidade do Indivíduo

Prezado(a) Indivíduo,

Você é uma pessoa que admiro. Você é uma das raras pessoas que, como as plantas, metaforicamente, absorvem o gás carbônico e exalam oxigênio permitindo vida a outros seres. Característica nobre.

Sobretudo, és humano! E consigo carrega a maldição da humanidade que ao meu filosofar, está aqui para aprender algo intangível. Sou também humano e comigo carrego essa tradição. Sei muito bem.

Entre dois seres de destinos iguais, caminhos são diferentes e há casos que tornam-se opostos, mas não é o caso. O caso do acaso é o percalço que há, entre o teu e o meu trilhar. Isso precisa estar claro para quem quiser caminhar. Não estou aqui para julgar, pois os fatos acontecem aqui e acolá. 

A tortuosidade da escrita não a invalida, já diz o ditado, porém não se esforçar à sua compreensão perpetua a incoerência invadida, que é nativa como um vão, existente entre dois irmãos. A razão é a verdade pela coerência humana somada ao agora.

Um indivíduo é individual e como a lógica de Tao, gera a dualidade da sua individualidade. Com a idade, a compreensão racional atinge limites que vós frutificastes pelo tempo, na qual a repercussão espiritual recebe o choque do material, oriundo do som das palmas que lhe idolatram e das palmadas que o maltratam. Enfrentar é crucial!

Conte comigo, conte com um amigo, mas não espere que eu conte o segredo de meu asilo.