quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Dois vinhos das almas

A nota eh pequena, nem precisa se levantar.

O cha do velho xama mostra o que quer ver e o que nao quer. Manipular eh sempre complicado, mas certos momentos precisamos controlar. A primeira fez. Pum! a Segunda, tenso mais suave fez Tam! A terceira serah o que serah, pois vai saber oq eh.

Ano de 2011200121120010022112200

Neste ano ai, nao preciso nem definir
Qual sera a hora o dia e o mes
Que tudo acontecera, pode ler
Pq escrito ja esta e comecera junto com o virar do ano

Que pra ser sincero acabou neste instante de comecar
A cada formacao em tua mente de todas essas palavras
Da tentiva quase que vermiformigal embutida num Inga

Que tudo eh tudo o que nada nao eh
E seguindo os pontos que trinagulastes
Que nada! nao eh nada o que tudo eh
Se foi e nem sequer um oi

Ficou na lembranca para resgatar
Dias de gloria, samanta e camilota
A ultima pequena louca ilhota que avistei
Ao futricar no horizonte na fonte do belo monte
Que encravado fincou ao trincar de forma trincosa
Apaixonante a flor da pele, salgadinha de mare
Sendo que somente em contagem regressiva
O progresso caminhou.