quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Neutra a Negativa

Onde outros enxergam problemas, vejo oportunidades.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

A Razão de Exisitr Razão para Tudo

Qual a razão de tudo, sendo que para tudo há uma razão ? Ou Seja, qual a razão de existir razão para tudo ? 

Incansavelmente a terra gira, inspira e cria vida, diz-se em cia! De todos nós um mano, pelo menos, acreditou na castidade de não se relacionar por abstinência, na qual há privação de ações vindas da essência. 

Querer uma razão de nada, encontra-se com a questão. Por um outro lado, tão distante quanto. Entretanto, todavia, ademais a não utilização do lado do outro lado, dislexia a cognição do que é ação e do que é a não ação. Em particular mente a própria mente ao não se interpretar o novo como o novo, mesmo que seja denovo.


A linearidade nos minutos de hoje me impressiona. A padronização parece ser interplanetária, pois a minha simples luminária, tão solitária aqui, pode ser facilmente reconhecida como uma luminária por qualquer dos manos atuais. Mas ela, em particular, não é comum, tem suas particularidades que menos manos e manas, atentos e curiosos para o denovo é que perceberão, pois no resumo da ação da razão, encontrarão uma simples luminária. 

Neste ponto exato é que a compreensão da razão pela razão ocorre sem razão. Falha na cognição. Eu sei, eu sei, eu sei….isso tem a sua razão. Entendo e acho que compreendo, tem muita aplicação, mas o enxergar do meu coração não, ele compreende e acha que entende. É legal entrar numa sala e saber que se pode sentar na cadeira, pois o objeto que parece uma cadeira serve de propósito de uma cadeira. É legal saber que a pode-se lavar a mão na torneira, pois a coisa que se vé como torneira tem a função de expelir água. O fato é que ao sabermos disso uma vez, até entendermos o que é uma coisa, dificilmente fazemos o processo inverso de re-analisar a compreensão inicial. 

Sinto por isso, mas parece que é o mais fácil. Pense só como seria analisar as sombras para identificar a cadeira e a torneira. Nota-se uma certa dificuldade inicial com um uso diferenciado na forma como se interpreta um objeto. Vai ver quem pensou muito nisso virou morcego!