Como fazer o que deve ser feito? É comum achar que se sabe o que deve ser feito, mas qual o feito que gera esse efeito?
Sem mais e até por menos, nascemos aqui. Adquirimos o conhecimento que já era conhecido. Vivemos acreditando no que os mais velhos dizem ser. Notável a capacidade de poder evoluir do ser, mas mutável o desejo de querer ser por ser.
O trabalho deve ser feito. O aprendizado necessita do aprendiz. Mas se for mais feliz reescrever o ensinamento, evoluindo o pensamento do atual sentimento de estar aqui?
A segurança da informação é um grande tema de destaque. A humanidade, da história conhecida, se comunica com veracidade, porém há muitos distúrbios nessa (tele)comunicação. A interferência as vezes interfere, como os fluxos da vida que se desviam por emoção, por cantos até de plena escuridão.
Desta forma, ao invés de somente se preocupar com a segurança da informação, porque não se perguntar qual a verdadeira noção que se tem por trás dessa sensação de insegurança. Se a dicotomia, tem mania de divisão, há de convir que também há a insegurança da desinformação. Amplamente ligados, não faço menção, porém é de importância conhecer que a desinformação é altamente insegura.
Nessas criptolosofias há confusão de dados. Se toda uma infraestrutura tem sido criada para guardar conhecimentos obsoletos, ultrapassados? Se toda a gama de sistemas visam um bem menor? Como fica a importância da vida neste trabalho é de dar dó.
Assegurar que uma informação é de fato ela mesma requer muitos fatores de certa confiança, mas não se preocupar com uma desinformação que utilize meios seguros não ludibria o receptor é seguramente um erro.
[Continua...]
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