Seria natural, todos sabermos tudo de todos e viver tao bem quanto agora? Apesar da pitoresca situação atual, crises sob crises sobre a crise acima das mesmas crises que englobam todas as outras crises desse le sucre dinal (uma especie de 'norteador sem dor, doce').
O limite individual, que obviamente nos torna em individuos, tem se estreitado nesse aumento populacional e que na real, é bem possível que isso seja o normal. A não ser que alguém mostre por B+A que o ciclo está desigual, sendo que o tempo-espaço* amplia ainda mais o infinito das possibilidades.
Algo agora, pode ser muito bem o mesmo algo num tempo depois, porém a percepção deste agora, agora! Já modificou aquele agora e com isso uma acidental análise me faz pensar. E agora?
Não perfazendo os efeitos dos primórdios do público e privado, apenas debruçando sob o quadro atual e simplesmente fazer tudo o que o público e o privado provêm, integrando o pensamento de que ambos querem o melhor de tudo e todos de forma aberta e franca.
É claro, mas não pra mim. Como uma ação que não se sabe sua reação dizer probabilisticamente que será a tal da boa ação? A questão do espaço-tempo, curva o conceito do preconceito. Unifica essa maçaroca de gente, que unifica pra ficar, estabelecer, enrijecer, instituir e produzir essa semi-oriental quase ocidental privacidade incidental.
*Possivelmente este conceito existe apenas para humanos atuais**.
Nenhum comentário:
Postar um comentário